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Centro Histórico e Centros Rurais
Das ruínas da cerca medieval em Torre de Moncorvo à majestosa Igreja (Monumento nacional) do séc. XVI -XVII, poderá parar o tempo e estudá-lo de acordo com o seu ritmo interno.
Deambular pelas ruas do Centro Histórico é fixar o seu olhar nos inúmeros solares (séc. XVII – Séc.XVIII), edificados entre o período maneirista e barroco, resultado na necessidade de fixação no território, devido à intensa atividade industrial que se fazia sentir, sobretudo a partir do séc. XVI, onde Torre de Moncorvo era Sede de Comarca. A comercialização de produtos agrícolas, a exploração das sedas, linho, manufaturas de sabão, minas de ferro, a cordoaria, contribuiriam para que muitas das famílias da fidalguia escolhessem Torre de Moncorvo para sua residência. A seu lado, as elegantes capelas, o chafariz na Praça Francisco Meireles, e as fontes carismáticas, os exemplares de casas tradicionais, a igreja da misericórdia com o museu de arte sacra, o núcleo museológico da casa da roda, o núcleo museológico de fotografia do Douro Superior ou o Museu do Ferro & da Região de Moncorvo vão requerer uma paragem obrigatória.
Passear pelo centro histórico de Torre de Moncorvo é um convite para visitar as lojas de produtos da terra, assistir ao trabalho moroso e difícil da cobrideira de amêndoa, beber um café enquanto observa o património arquitetónico, almoçar num dos restaurantes típicos e romantizar a nossa gastronomia tradicional ou apreciar um fim de tarde comendo umas tapas e bebendo os vinhos excecionais do concelho, saboreando o aroma da vida tranquila que vai obrigatoriamente impor-se, roubando-lhe o stress da agitação do quotidiano.
Se nos visitar no Outono, terá os matizes das cores estampadas nas ruas, no cenário envolvente da serra do Reboredo ou parque verde – Quinta da Judith - e Jardim Horácio de Sousa.
Se a sua escolha for o Verão, depois das visitas culturais, o ambiente tórrido vai apelar à procura da frescura de uma das belas esplanadas ao redor da Igreja, fervilhando de energia e boas vibrações.
Não deixe de visitar as nossas aldeias cuja arquitetura civil, artes, ofícios e tradições formam uma malha cultural de grande valor patrimonial. Passeie à descoberta dos nossos palheiros tradicionais, construídos em xisto, distribuídos em redor do largo das Eiras e onde se guardava a palha, animais, produtos e utensílios agrícolas. Muitas das nossas aldeias espraiam-se em ladeiras e cenários de cortar a respiração que vão deixá-lo viver o que de essencial e verdadeiro a vida tem para nos oferecer.
Definitivamente, dois excelentes motivos para planificar a sua estadia no Concelho.