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Maçores





História
Atualmente com 169 habitantes, a aldeia de Maçores encontra-se protegida pelas fraldas do Monte Ladeiro, tendo os ribeiros de Grava e Santa Marinha a rodeá-la. Segundo o Abade de Baçal, o topónimo Maçores formou-se a partir do vocábulo "Masores" que exprime o sentido de executores de testamentos e mandas, de que derivou "Massores", seguindo-se Maçores. No que diz respeito à onomástica "Mosoores" derivou de "Mosores", palavra associada a moleiros, o que faz sentido pelo facto de terem existido nesta povoação vários moinhos que moíam o cereal na Ribeira de Santa Marinha (in: Fernandes, Ilda – Maçores, Minha terra minha gente, ed. CMTM, 2003, pp. 29-30).
Distância Torre de Moncorvo
12 km
Património Arquitetónico
Em Maçores, destaca-se a Igreja Matriz e a Capela de Santa Cruz. O conjunto rural da aldeia de construção em xisto, aliado aos notáveis palheiros, muitos deles de planta semicircular, são motivos para uma visita a esta localidade. É igualmente de mencionar a Quinta do Guapo Velho e a Quinta do Gandona.
Património Natural
No termo da antiga freguesia de Maçores, é de realçar o Monte Ladeiro e as Fragas da Maceira, do Pindão, do Arco e da Costa.
Tradições e Artesanato
Tecelagem (tapetes e colchas de lã), ferrador, rendas.
Festas e Romarias
S. Martinho (11 de Novembro) – festa muito típica e peculiar, com caraterísticas únicas da região. Além de castanhas assadas a população bebe de um caldeiro cheio de vinho que é transportado numa vara levada ao ombro por dois homens.
Orago
S. Martinho
Gastronomia
Fumeiro, queijo de ovelha e cabra.
Atividades Económicas
Agricultura (olivicultura, amendoal e vinha) e pastorícia
Associativismo
Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Maçores